Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil, Manutenção, Montagem, Estradas, Pontes, Pavimentação e Terraplanagem do Estado do Espírito Santo
Sintraconst-ES fecha avenida em ato contra a violência policial
Data: 24/05/2011
Em um ato de repúdio à violência policial empregada contra trabalhadores e sindicalistas no Espírito Santo, a diretoria do Sintraconst realizou uma grande caminhada com os trabalhadores da categoria
Na manhã desta terça-feira, 24 de maio, os trabalhadores da construção civil e montagem do Espírito Santo fecharam a Avenida Fernando Ferrari com uma manifestação em frente à antiga sede da Petrobras. Indignados com o comportamento agressivo da Polícia Militar contra movimentos sociais, os trabalhadores protestaram pedindo uma mudança de postura do governador Renato Casagrande.
Segundo o presidente do Sintraconst, Carioca, a Polícia Militar se fez presente em todos os movimentos de greve dos trabalhadores da construção civil e montagem deste ano. “Ficou marcante que o objetivo dessa presença não era garantir um movimento de reivindicação pacífico, mas sim intimidar e amedrontar os trabalhadores e os sindicalistas. Ao invés de proteger o bem público e a garantir a segurança da população, a força policial no Espírito Santo é desviada para proteger a propriedade privada e os interesses do patronato. Até o direito de greve, garantido na Constituição, está sendo desrespeitado
Na manhã desta terça-feira, 24 de maio, os trabalhadores da construção civil e montagem do Espírito Santo fecharam a Avenida Fernando Ferrari com uma manifestação em frente à antiga sede da Petrobras. Indignados com o comportamento agressivo da Polícia Militar contra movimentos sociais, os trabalhadores protestaram pedindo uma mudança de postura do governador Renato Casagrande.
Segundo o presidente do Sintraconst, Carioca, a Polícia Militar se fez presente em todos os movimentos de greve dos trabalhadores da construção civil e montagem deste ano. “Ficou marcante que o objetivo dessa presença não era garantir um movimento de reivindicação pacífico, mas sim intimidar e amedrontar os trabalhadores e os sindicalistas. Ao invés de proteger o bem público e a garantir a segurança da população, a força policial no Espírito Santo é desviada para proteger a propriedade privada e os interesses do patronato. Até o direito de greve, garantido na Constituição, está sendo desrespeitado
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