Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil, Manutenção, Montagem, Estradas, Pontes, Pavimentação e Terraplanagem do Estado do Espírito Santo
PROCURA-SE UMA GATA FUJONA
Data: 14/07/2011
A R. Carvalho deu no pé e deixou trabalhadores sem pagamento
Após 15 dias de greve, os trabalhadores da R. Carvalho procuraram a empresa para receber o pagamento acordado entre a mesma, o sindicato e o Ministério Público do Trabalho, na última sexta-feira, (8).
O pagamento seria liberado entre segunda e terça-feira (11 e 12), e na quarta-feira, dia 13, os trabalhadores voltariam ao trabalho. Só que na segunda-feira à tarde, a gata começou a desocupar o canteiro. A gata fugiu deixando mais de 200 operários sem dinheiro e nenhuma satisfação.
Segundo, Viviane Rodrigues, eletricista da obra de Vila Velha, a empresa liberou ônibus e café da manhã para a realização de uma assembléia na segunda-feira, (11), às 7h da manhã, para que acordo feito no Ministério fosse votado. “Naquele momento a empresa já estava com todas as atividades suspensas em todas as obras do Projeto Minha Casa, Minha Vida desde o dia (09). Ela já tinha a intenção de fugir. Eles só queriam esses dois dias para ganhar tempo e fugir. Nós trabalhadores queremos que a população ouça a nossa versão. Somos pais e mães de família que trabalharam e não receberam o pagamento. Não somos saqueadores, as ferramentas de vários operários foram roubadas e nossos documentos foram retidos pela empresa
Após 15 dias de greve, os trabalhadores da R. Carvalho procuraram a empresa para receber o pagamento acordado entre a mesma, o sindicato e o Ministério Público do Trabalho, na última sexta-feira, (8).
O pagamento seria liberado entre segunda e terça-feira (11 e 12), e na quarta-feira, dia 13, os trabalhadores voltariam ao trabalho. Só que na segunda-feira à tarde, a gata começou a desocupar o canteiro. A gata fugiu deixando mais de 200 operários sem dinheiro e nenhuma satisfação.
Segundo, Viviane Rodrigues, eletricista da obra de Vila Velha, a empresa liberou ônibus e café da manhã para a realização de uma assembléia na segunda-feira, (11), às 7h da manhã, para que acordo feito no Ministério fosse votado. “Naquele momento a empresa já estava com todas as atividades suspensas em todas as obras do Projeto Minha Casa, Minha Vida desde o dia (09). Ela já tinha a intenção de fugir. Eles só queriam esses dois dias para ganhar tempo e fugir. Nós trabalhadores queremos que a população ouça a nossa versão. Somos pais e mães de família que trabalharam e não receberam o pagamento. Não somos saqueadores, as ferramentas de vários operários foram roubadas e nossos documentos foram retidos pela empresa
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